O pedido foi feito em memória da ativista Claudia Pía Baudracco, fundadora da ATTTA (Associação de travestis, transexuais e Transgêneros da Argentina), e da FALGBT(Federação Argentina de Lésbica, Gays, Bissexuais e Transgêneros), morta aos 42 anos de idade no ano retrasado. O projeto de lei foi apresentado ao Congresso Nacional, ao Congresso da Cidade de Buenos Aires e aos legisladores da província de Santa Fé.
O projeto existe desde a fundação das entidades é uma forma de contornar a falta de proteção e estresse permanente vivenciada pela comunidade trans argentina, um dos setores sociais mais vulneráveis e carentes de direitos.
Em busca de consenso, o movimento Argentino já ganhou o respeito de defensores de direitos humanos por todo o mundo, que compreendem que as transexuais e travestis representam a parcela mais marginalizada da sociedade, alvos fáceis do ódio que as extermina em nome de uma rejeição aos diferentes.