Com 60 alunos, o colégio deve entrar em funcionamento no prazo de 3 anos. Apesar do apoio, a entidade ainda consulta a comunidade para verificar o interesse e viabilidade da proposta. Além de trabalhar a auto-estima e a grade curricular normal, a proposta visa diminuir a evasão escolar oferecendo um local saudável para que os alunos estudem sem sofrerem preconceito.
No Brasil, o E-Jovem Campinas administra o ponto de Cultura “Escola Gay”, projeto que foi financiado pelo ministério da Cultura que oferece cursos de teatro, maquiagem, drag queen entre outras artes para a comunidade local.