No caso da criação de gametas, homossexuais e pessoas não férteis poderiam teriam a possibilidade de ter um filho com sua herança genética sem depender de doadores. O médico, que participou do nascimento da primeira criança fecundada em proveta do mundo, Louise Brown, em 1978, afirma que a descoberta da criação destas células abre a possibilidade de se reestabelecer tecidos sem os erros de duplicação celular que acontecem depois que as células envelhecem. O uso da técnica seria infinito para a medicina.
Por questões éticas a pesquisa de fecundação destas células embrionárias vindas de gametas produzidos em laboratório nunca foi realizada em humanos mas a pesquisa em ratos já demonstrou que é possível gerar um ser a partir da descoberta. A discussão ética do uso do DNA mitocondrial para pesquisas está em alta em todo o mundo e pode definir se a pesquisa avança ou limita suas descobertas.