Disse padre Fabio de Melo neste domingo: “Não sou o professor Girafales, mas gostaria de fazer um apontamento. Já falei muito sobre o assunto, mas sempre volta como se fosse novidade / A união civil entre pessoas do mesmo sexo não é uma questão religiosa. Portanto, cabe ao Estado decidir / Aos líderes religiosos reserva-se o direito de estabelecerem as suas regras e ensiná-las aos seus fiéis. E isto o Estado também garante”, descreveu o padre conhecido por sua beleza e carisma.
“As igrejas não podem, por respeito ao direito de cidadania, privar pessoas, que não optaram por uma pertença religiosa, de regularizarem / suas necessidades civis. Se duas pessoas estabeleceram uma parceria, e querem proteger seus direitos, o Estado precisa dar suporte legal. / São situações que não nos competem. A questão só nos tocaria se viessem nos pedir o reconhecimento religioso e sacramental da união.”, opinou o padre.