Com risco de morte e de ter sequelas irreversíveis depois de ser resgatado, o menino, hoje com 12 anos, sobreviveu mas possui danos cerebrais por conta da falta de oxigenação e faz fisioterapia para recuperar seus movimentos. Ele é lúcido, consegue movimentar os membros levemente. Michael precisa de fraldas, precisa ser movimentado para não criar escarras por conta da cama onde está preso. É preciso tomar cuidado para que ele não se afogue na própria secreção.
A família fundou a Michael Morones Foundation que tem como missão lutar contra o bullying nas escolas. Com palestras, jantares e venda de brindes do #teamM, a família sustenta o caro tratamento de Michael. Para a família, foi um milagre Michael sobreviver e a esperança em sua melhora é crucial. Michael ganhou peso, ficou com marcas, mas mostrou ao mundo como o bullying pode ser cruel entre as crianças.
A mãe de Michael, Tiffany Morones-Suttle postou depois de um ano um relato sobre o que o desespero do filho causou em sua vida. “Enquanto Michel não estiver como era antes do seu incidente, ele continua aqui, continua melhorando, e eu NUNCA vou desistir de ter esperança nele… É uma loucura como uma ação pode mudar a sua vida para sempre. Uma gentileza que sem saber pode salvar uma vida, um sorriso que ilumina um dia ruim de um estranho, palavras sem querer que custam uma vida”.