No último dia 30, o mundo assistiu atônito a um grave atentado na Parada do Orgulho Gay de Jerusalém, em Israel. A jovem de 16 anos Shira Banki morreu três dias depois no hospital, neste domingo, após ter sido esfaqueada nas costas, peito e pescoço por um maluco fundamentalista. Seis pessoas foram esfaqueados por Yishai Shlissel, um judeu ultra-ortodoxo, já conhecido das autoridades, que em 2005 já havia cometido o mesmo crime. Depois de cumprir 10 anos de prisão, o agressor foi solto no mês passado e voltou a atacar o evento LGBT que reuniu 5 mil pessoas na edição deste ano.
Morre adolescente esfaqueada em Parada Gay de Jerusalém
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, condenou o ataque e a morte da jovem publicamente. Ele declarou ainda que no Estado de Israel, a liberdade de escolha de cada indivíduo é um dos princípios básicos, devendo ser uma garantia a segurança de todos.