Um caso julgado na corte da Virgínia, nos EUA, um casal de lésbicas entrou na Justiça pela guarda de uma criança depois de se separarem. Karen e Lauren Poole, casadas legalmente em 2013, decidiram se separar. O filho, gerado em 2014 por Karen por meio de inseminação artificial com o material genético das duas, e de um doador amigo, era alvo de disputa das mães.
Por conta da separação, e de uma ordem judicial protetiva a favor de Karen, Lauren não podia visitar o filho. Mas o juiz do caso atual decidiu que ela tem o mesmo direitos na maternidade da criança, com previsão de guarda compartilhada. O juiz vai esperar a ordem restritiva expirar e a criança ganhar peso para em maio iniciar a custódia compartilhada da criança de 2 anos.
O caso foi o primeiro do gênero na Virgínia e garantiu os direitos da mãe não biológica da criança de um casal lésbico, abrindo precedentes para casos semelhantes.