O pastor Rodolfo González Cruz, líder do Movimento Missionário Mundial do Peru, está sendo investigado pelo Ministério Público do país por incitação ao homicídio de homossexuais. Em um culto transmitido semana passada, o religioso convocou o fiéis a se reunirem numa marcha contra pecados como a homossexualidade, a corrupção e os ateus, matando essas pessoas.
“Os homossexuais devem morrer assim como os corruptos e os ateus, porque não são obra de Deus. Se encontrarem duas mulheres fazendo sexo, matem as duas, se encontrarem uma mulher fazendo sexo com um animal, matem ela e matem o animal (…) em nome de Jesus”, afirmou Cruz, segundo a Agência de Notícias AFP. Segundo ele, ainda, a responsabilidade é do governo peruano com sua política de educação sobre gênero e sexualidade nas escolas.
O Ministério Público do Peru abriu uma investigação na última segunda-feira, 06, para investigar o pastor pelo crime de atentado maciço à segurança, saúde e vida de outras pessoas. Em resposta, ele afirmou que disse aquilo num contexto de pregação dos testamentos da Bíblia, mas que tem plena convicção das leis do país e que não vivemos mais nos tempos antigos. Ele se colocou, ainda, como a favor da vida de todo ser humano.
O pastor Rodolfo González Cruz, líder do Movimento Missionário Mundial do Peru, está sendo investigado pelo Ministério Público do país por incitação ao homicídio de homossexuais. Em um culto transmitido semana passada, o religioso convocou o fiéis a se reunirem numa marcha contra pecados como a homossexualidade, a corrupção e os ateus, matando essas pessoas.
“Os homossexuais devem morrer assim como os corruptos e os ateus, porque não são obra de Deus. Se encontrarem duas mulheres fazendo sexo, matem as duas, se encontrarem uma mulher fazendo sexo com um animal, matem ela e matem o animal (…) em nome de Jesus”, afirmou Cruz, segundo a Agência de Notícias AFP. Segundo ele, ainda, a responsabilidade é do governo peruano com sua política de educação sobre gênero e sexualidade nas escolas.
O Ministério Público do Peru abriu uma investigação na última segunda-feira, 06, para investigar o pastor pelo crime de atentado maciço à segurança, saúde e vida de outras pessoas. Em resposta, ele afirmou que disse aquilo num contexto de pregação dos testamentos da Bíblia, mas que tem plena convicção das leis do país e que não vivemos mais nos tempos antigos. Ele se colocou, ainda, como a favor da vida de todo ser humano.