Eu nunca: 10 situações sexuais para pensar em realizar antes de morrer

O ator Bruno Gagliasso participou essa semana de um vídeo no canal do YouTube de sua mulher, Giovanna Ewbank. O vídeo mostra uma brincadeira chamada “eu nunca”, em que os participantes deveriam beber um gole de cerveja toda vez que já tivessem vivenciado determinada situação. Durante a brincadeira, Bruno revelou que já enviou nudes e já fez sexo a três. Entrando na onda do Bruno Gagliasso, nós da Lado A selecionamos algumas experiências sexuais para dar uma variada no arroz com feijão de todo dia. Veja a seguir:
 
1. Sexo na água
Não vale sexo no chuveiro! Estamos falando de sexo EMBAIXO DA ÁGUA, como em banheiras, piscinas e até no mar (caso escolha a última opção, cuidado para não fazer a Daniella e ser filmada). É preciso fazer um alerta que esse tipo de sexo é mais perigoso que o sexo usual, pois os movimentos de entra e sai podem bombear água para o cólon do útero e para as trompas – no caso da penetração vaginal – e para o intestino – no caso da penetração anal. Também há maior risco da camisinha estourar por causa do cloro e de escorregar do pênis devido à própria água, por isso as chances de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) também são maiores!
 
2. Sexo em público
Esse é para os mais ousados que têm um pezinho no exibicionismo. Imagina fazer sexo em um lugar que a qualquer momento uma pessoa pode chegar? A tensão de ser pego e a probabilidade de estar sendo visto aumentam o tesão de muitas pessoas! E para outros é algo simplesmente broxante. Sugerimos um local privado, como um sítio, de preferência com autorização do dono, já que nos locais públicos há o risco de multa ou prisão já que é uma contravenção.
 
3. Brinquedos sexuais
Os toys podem ser encontrados em sex shops facilmente! Os mais famosos são os dildos e os vibradores, mas existem outras opções, como as bolinhas tailandesas. Podem servir para quem quer brincar sozinho ou para quem já tem um parceiro para brincar.
 
4. Ménage à trois (sexo a 3) ou mais
Caso queira seguir os passos de Bruno Gagliasso, esse é o caminho! Aqui existem duas possíveis combinações: ou você é o convidado especial do casal ou vocês chamam mais alguém para participar da sua relação. Algumas dicas – coletadas na internet porque aqui da redação ninguém nunca fez isso – para os casais que procuram um terceiro são: conversem sobre a decisão; se estiverem nervosos bebam UM POUQUINHO para se soltar; de preferência escolham alguém desconhecido para não correr o risco de ficar um climão depois e SEMPRE usem camisinha!
 
5. Sexo virtual
Aqui a opção pode ser com conhecidos ou desconhecidos. Se for com alguém próximo, o tesão se dá por conta da própria distância, da fala e da audição (em alguns casos – quando a webcam ou o celular não é tão bom – é pela escrita e pela leitura mesmo!) Agora se for com desconhecidos, o tesão pode se dar por esse motivo também. Não saber quem está do outro lado, como por exemplo nos chats de internet, pode apimentar ainda mais esse tipo de sexo. Dica: cuide-se para não ser filmado!
 
6. Fazer uma sex tape
Esqueça o cuidado tomado no sexo virtual, aqui o objetivo é justamente ser filmado! Pode ser com seu parceiro fixo ou com qualquer outra pessoa, o importante é que haja consentimento na filmagem. Caso você esteja pensando em entrar num reality show, a dica é deletar o vídeo logo em seguida para que outros não vejam, ou não.
 
7. Sexo pago
Contratar alguém está relacionado com o poder, por isso o michê também pode ser uma alternativa para quem quer sentir um tesão a mais.
 
8. BDSM
Aquela vibe Rihanna 2011 para quem se excita com chicotes e correntes. Esse estilo de sexo, também conhecido como sadomasoquismo é para os que sentiram uma pontada de tesão com a saga “50 Tons de Cinza”. O termo mais utilizado hoje em dia é BDSM e dentro dessa prática as possibilidades são imensas, mas envolvem principalmente a sensação de dor e de poder entre os parceiros. 
 
09. Bukakke
Esse nome estranho surgiu no Japão e sua tradução aproximada é espirrar água, então já podemos imaginar do que se trata, não? O bukakke é um tipo específico de sexo grupal que consiste em vários homens gozando em uma única pessoa, geralmente no rosto. A dica para quem for o centro das atenções é: cuidado com os olhos!
 
10. Swing
O swing consiste basicamente na troca entre casais. Para alguns é um estilo de vida, para outros uma fantasia que pode ser realizada! O swing diferencia-se da orgia entre quatro pessoas porque não é todo mundo que faz sexo com todo mundo, é literalmente uma troca que ocorre. O ato sexual pode até acontecer no mesmo espaço, mas não há sexo entre os casais “originais”.
 
Bônus para os mais experientes (aqueles que já tinham realizado a lista anteior toda):
 
Gang Bang
É uma mistura do sexo grupal com o bukakke, a diferença é que aqui o centro das atenções é PENETRADO por todos do grupo! Dependendo da quantidade de pessoas e do tamanho das armas, requer muita resistência do “prato principal” da festa. Dica mais que especial para todo tipo de sexo: USE SEMPRE CAMISINHA!
 
DP
DP, nome dado para os mais íntimos da Dupla Penetração, requer no mínimo três pessoas. Para os gays, só há um orifício possível de se realizar a DP, por isso é necessário muita calma e lubrificante nesse momento! Dica: para os mais curiosos e mais habilidosos, existe também a tripla penetração.
 
Fisting
Se você achou que a DP não é para você pois a física já disse que dois corpos não ocupam o mesmo espaço, esqueça o fisting! Essa palavra vem da palavra fist, que em inglês significa punho, portanto, é exatamente essa parte do corpo que é penetrada no parceiro. O pulso pode ser colocado tanto na vagina quanto no ânus, lembrando sempre de usar muito lubrificante. Quem pratica o fisting relata que a sensação de prazer está relacionada com a distensão da musculatura anal/vaginal e não somente com a penetração. O perigo nesse tipo de sexo está nas chances de sangramento e no alto risco de transmissão de ISTs.
 
Agora é só escolher um estilo por vez e começar a riscar da nossa listinha!

 

 
Redação Lado A :A Revista Lado A é a mais antiga revista impressa voltada ao público LGBT do Brasil, foi fundada em Curitiba, em 2005, pelo jornalista Allan Johan e venceu diversos prêmios. Curta nossa página no Facebook: http://www.fb.com/revistaladoa