A família do jovem gay Léo Antônio Michels Ostrovski, de 35 anos, assassinado na noite do dia 11 outubro de 2019, busca informações para solucionar o misterioso crime. Léo estava em casa quando foi solicitado que descesse com documento e caneta para receber uma encomenda. Léo então foi morto, com um tiro à queima roupa, no portão do apartamento que morava no Centro de Curitiba, na Alameda Augusto Stelfeld.
A falta de evidências, apenas vídeos com imagens de duas pessoas em uma moto, não está possibilitando a polícia encontrar os responsáveis. As imagens recolhidas pela polícia mostram dois homens em uma moto Honda GC Fan, o carona usando uma mochila de entregas da iFood.
Para ajudar a obter mais informações, a família promete pagar uma recompensa a quem ajudar a encontrar os assassinos. A família tem certeza que se trata de uma execução mas não entende o motivo.
Léo era uma pessoa querida e havia mudado de emprego a pouco tempo. Ele trabalhava na multinacional Exxon Mobil e há uma semana trabalhava no grupo Neodent. Natural de Foz do Iguaçu, Léo morava em Curitiba há mais de 10 anos e não tinha inimizades, envolvimento com drogas ou crime.
A família está desolada e espera que a recompensa, que não teve valor divulgado, motive as pessoas a colaborarem a desvendar o crime. O anonimato estará garantido a quem ajudar. Para isso, a família criou uma conta de WhatsApp para receber informações: 41 99270-1752. As informações também podem ser repassadas para a Delegacia de Homicídios de Curitiba, pelo número 0800-643-1121.