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]]>Alguns dados divulgados de forma genérica apontam mudanças positivas na comunidade. Como a diminuição do estigma em torno da homossexualidade nos últimos 5 anos. 75% dos entrevistados afirmam que hoje há menos tabu do que havia 5 anos atrás. Mais de 1 em cada 3 (37%) afirma que o aumento da aceitação das diferentes orientações sexuais tornou mais fácil ser aberto/honesto sobre sua sexualidade.
Sobre aceitação, 86% dos adultos pertencentes a esta comunidade acreditam que os aplicativos de relacionamento os beneficiaram de maneira positiva. Essas ferramentas ajudaram a aumentar a confiança dos brasileiros LGBTQ+ para expressarem suas sexualidades. 62% dizem se identificar claramente como pertencente à comunidade nas plataformas online e/ou grupos fechados antes mesmo de se assumir para amigos e familiares. Destes, 89% afirmam que isso deu a confiança necessária para se assumirem fora do mundo online.
As mídias sociais são consideradas a principal forma para 46% dos adultos LGBTQ+ encontrarem pessoas (de forma bem-sucedida), seguida de perto por locais de convívio social como bares (45%). Plataformas digitais e aplicativos de namoro impulsionam mudanças positivas: mais da metade (53%) dos adultos LGBTQ+ dizem que os aplicativos facilitam que a comunidade expresse sua individualidade com mais liberdade.
Destes, 64% dos brasileiros LGBTQ+ dizem se sentir confortáveis em abraçar em público. O ativismo faz o coração bater mais forte. Quase dois terços (61%) dos entrevistados dizem que consideram importante que o/a match esteja ativamente envolvido (a) em organizações e ações que lidem com as questões LGBTQ+.
Dos 86% que acreditam que os aplicativos de namoro /namoro online beneficiaram positivamente a comunidade LGBTQ+. Mais de 1 em cada 3 (42%) acredita que isso oferece mais opções de pessoas para um possível relacionamento com diferentes orientações sexuais. 1 em cada 3 (33%) diz que os aplicativos fornecem uma diversidade maior em termos de raça/cultura. 1 em cada 3 (33%) diz que a comunidade LGBTQ+ tem mais potencial e diversidade no momento de escolher uma possível pessoa para um relacionamento comparado aos heterossexuais.
Geração X – Nascidos de 1966 a 1976
Geração Y – Nascidos de 1977 a 1994
Geração z – Nascidos de 1995 a 1999
Millenials – Nascidos nos anos 2000-2010
Quase 1 em cada 3 (31%) adultos LGBTQ+ dizem não sentir vergonha do seu status civil. Mais de 1 em cada 3 (37%) de todos os Millennials e 34% dos usuários do Tinder dizem que sentiram a pressão e cobrança de estar em um relacionamento diminuir nos últimos cinco anos.
A Geração Z é a mais confortável em relação a demonstrações públicas de afeto, com 67% se sentindo confortável em abraçar (contra 62% dos Millennials e 52% da Geração Z) e 52% ficando confortável em andar de mãos dadas (contra 45% dos Millennials e 35% da Geração Z ).
Enquanto 56% da Geração Z afirma que o desejo de construir uma família é importante na hora de escolher um parceiro. Esse número cai para 36% entre a Geração Z e 35% entre os Millennials. Da mesma forma que, enquanto 48% da Geração X classifica a profissão como uma característica importante. Apenas 36% dos Millennials e 32% da Geração Z diz levar isso em consideração.
A Geração Z (45%) e os Millennials (49%) sentem-se mais bem-sucedidas em relação a encontrar pessoas por meio das redes sociais e aplicativos, em comparação a apenas 28% da Geração X. Mais da metade da Geração Z (60%) acredita que os aplicativos de namoro / namoro online tornam mais fácil para os membros da comunidade LGBTQ + expressar sua individualidade mais livremente.
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]]>Não sou modelo de santidade. Entendo que, para algumas pessoas, nada mais importa no mundo na hora da paquera, vale tudo. Mas queria entender o que faz essas pessoas pensarem que, ao cutucar alguém em comum com sua paquera atual, essa tal paquera não irá descobrir? Por que somos gays, não falamos sobre paqueras para que não furem nossos olhos? Jura?
Poxa, Leandro, Você está usando sua coluna para desabafar sobre uma pessoa que curtiu um amigo seu enquanto te paquerava? Não, imagina! O simples fato de parar a vida para escrever sobre isso já indica que não foi uma pessoa apenas, foram várias… Só nessas últimas semanas, isso rolou duas vezes.
Não quero ser hipócrita, já agi assim, de maneira desesperada, e concluí que é a mesma coisa de ir ao supermercado comprar iogurte e se perder entre tanta variedade… Sem contar que, na prateleira ao lado, há mais do que iogurte.
Dica: Seria legal paquerar um por vez, mas, se for um procedimento muito “lento” para os dias de hoje… Não custa fuçar o perfil do “prospect” antes de cutucar. Ver que amigos vocês têm em comum. Quais as últimas fotos da pessoa. Será que as 15 pessoas que você cutucou no último segundo não são amigas de alguém que você está paquerando agora? Será que as 15 são amigas entre elas?
Para finalizar, só tem uma coisa que me broxa mais do gay periguete on line: gay periguete on line que se faz de santo. E olha que, antigamente, os santos ocos eram recheados de ouro para permitir o contrabando… Hoje em dia, os santos são apenas ocos… Triste fim.
Leandro Allegretti escreve para o doqueosgaysgostam.com, não é santo, nem tem ouro, mas tem bom senso. Eita, ta rico!
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