A morte do jovem Lance Lundsten, de 18 anos, está sendo encarada pela família como morte natural. O rapaz do estado de Minessota foi encontrado morto na noite do último sábado em sua casa. Ele era gay e sofria bullying na escola. Por razão disso, a mídia logo tratou o caso como mais uma vítima do preconceito homofóbico. O caso comoveu até o senador do estado, Al Franken, que enviou condolência à família e declarou a necessidade de proteger os estudantes LGBTs. “Eles são duas ou três vezes mais propensos a sofrer perseguição na escola. 9 a cada 10 LGBTs estudantes já sofreram bullying e um terso não se sente seguro nas escolas”, declarou o político.
Mas a reviravolta se deu quando o pai de Lance afirmou que a autópsia do filho apontou que o rapaz morreu de um edema cardíaco e que seu coração estava inchado, indicando uma parada cardíaca. Como não foram encontrados sinais de drogas ou álcool no organismo do rapaz até o momento, a família ainda não está convencida de que o rapaz se matou. O Coroner (IML nos EUA) não se manifestou sobre o caso ainda, pois faltam ser realizados alguns exames toxicológicos.