O Tribunal de Contas da União, orgão que fiscaliza as contas do Governo Federal e seus repasses, quer saber quem autorizou a execução do programa Escola sem Homofobia, apelidado de kit gay, que custou R$800 mil aos cofres públicos. O programa, interrompido por ordem direta da presidente Dilma, após pressão da ala evangélica que trocou a convocação do ex ministro Palocci no Congresso pela proibição, em Maio do ano passado, não foi executado e o dinheiro perdido, segundo o tribunal. Desenvolvido pelo Ministério da Educação, a pressão é mais uma forma de ridicularizar a candidatura do ex ministro do MEC, Fernando Haddad, candidato à prefeitura de São Paulo. Há também o questionamento das razões técnicas que levaram ao arquivamento do Escola sem Homofobia – que todos gostariam de saber. O MEC chegou a afirmar que o material, já impresso e produzido, estaria em estoque aguardando a liberação, o que não serviu de argumento ao TCU.
Redação Lado A
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TCU quer saber
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