O premiado neurologista o holandês Dick Frans Swaab afirma em seu livro “We are our Brains“ (Somos nossos cérebros) que o estresse, consumo de drogas e cigarro durante a gravidez influenciam na sexualidade do bebê. Para o pesquisador, “Mulheres grávidas que sofram de estresse tem maior chance de darem a luz a bebês homossexuais, porque os níveis elevados do hormônio de estresse cortisol afeta a produção de hormônios sexuais fetais”. “A exposição à nicotina e à anfetamina durante a gravidez eleva as chances de a mãe gerar uma filha lésbica”, acrescenta a hipótese defendida pelo médico.
Outra teoria é que mães com filhos homens possuem maior chance de terem outros filhos homens homossexuais, pois a imunidade da mãe está fortalecida às substâncias geradas pelo organismo em crescimento. Swaab defende ainda que o cérebro é pré-programado durante a gravidez e que predetermina as preferências e predisposições do ser durante a fase adulta.
“Embora seja frequente ouvirmos que o desenvolvimento após o nascimento também afete a orientação sexual, não há absolutamente nenhuma prova científica disso”, afirma o professor universitário que acredita que a sexualidade é predeterminada geneticamente. Por isso ele defende que crianças criadas por pais gays não correm o risco de se tornarem homossexuais.