A pesquisa reacende a polêmica de que um teste poderia identificar possibilidade da homossexualidade em fetos ou recém nascidos, possibilitando os pais de rejeitarem os filhos antes do nascimento ou a realização de seleção genética. O pesquisador afirmou que outros fatores influenciariam na orientação sexual mas esta foi a primeira vez que se encontrou evidências reais do fator genético da homossexualidade e que por este mesmo motivo um teste não seria acertivo em identificar se o indivíduo se tornaria homossexual definitivamente.
Sendo a homossexualidade influenciada pela genética, a abordagem preconceituosa de que ser gay é um desvio de comportamento ou uma escolha perde força com seus argumentos moralistas.