Além de ter negado a habilitação de mais de 10 pedidos de casamento feito por casais do mesmo sexo nos cartórios do Centro da capital catarinense, o grupo ainda acusa de Limogi negar a mudança de prenome civil das pessoas transexuais da capital. “É inadmissível tal insubordinação na capital do estado que se intitula o melhor destino LGBT do país”, desabafa Alexandre Bogas Fraga, que teve o pedido de casamento com seu companheiro negado pelo promotor e precisou aguardar alguns meses até que a Justiça proclamasse o casamento válido depois do parecer negativo do promotor alegando que a lei brasileira não permite a união gay, contrariando decisões do STF e do CNJ.
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