Segundo a denúncia, a “Imovision procurou a empresa brasileira Sonopress, que replica seus títulos em Blu-ray, mas a mesma se recusou e ainda alegou que nenhuma outra empresa faria o serviço. A Imovision então contatou a SONY DADC, que também se recusou a produzir o Blu-ray do filme, por considerar o conteúdo inadequado devido às cenas de sexo, apesar do filme já ter sido classificado para maiores de 18 anos”, afirmou em seguida a Imovision que já garantiu o filme em DVD.
O filme do diretor franco-tunisiano Abdellatif Kechiche conta com uma longa sequência de sexo entre as garotas, um verdadeiro kamasutra lésbico. Mas o que dizer da postura das empresas brasileiras? Censura… A negativa das empresas da Zona Franca de Manaus de reproduzir o filme em Blu Ray por “códigos da empresa”, afirmando que o filme é pornográfico, é um retrocesso. Lesbofobia! É só o que falta, a arte ter censores ignorantes como esses.