O homem incitava e propagava vídeos em que homossexuais eram torturados, acusados de pedofilia. Martsinkevich e seus grupos espalhados pelo país marcavam encontros na internet com jovens homossexuais e promoviam o linchamento dos mesmos que eram humilhados com banhos de tinta, urina, tinham os cabelos cortados. Tudo era gravado e os vídeos postados na internet. Todavia, o homem foi condenado por comentários racistas e opiniões extremistas contra o Estado, e não por homofobia ou pelos vídeos que chocaram o mundo.
Procurado desde o ano passado, ele foi preso em janeiro, em Cuba, e extraditado para a Rússia.