Os homens recrutavam os jovens em sites de namoro gay e no Facebook na Húngria. Depois de estarem nos EUA, os passaportes e documentos dos jovens eram confiscados e as vítimas ameaçadas. Os escolhidos não falavam inglês e não tinham permissão de abandonar o apartamento. Estima-se que cada um gerava um lucro de mais de R$100 mil reais para o esquema, mas a contabilidade das dívidas dos rapazes sempre criava novas pendências e eles eram enrolados com a promessa de que seriam soltos depois de toda a conta ser paga e tinham ainda suas famílias ameaçadas caso fugissem ou denunciassem o esquema.