Apesar do segurança alegar que a proibição ocorrera por conta do evento ter chegado ao fim, outras mulheres estavam indo normalmente ao toalete. Ao discutir com o segurança, Roberta recebeu um soco que chegou a fraturar sua face. Como não houve provas de homofobia, o caso considerou apenas a agressão.
A decisão na quarta-feira da semana passada foi comemorada pelo grupo de lésbicas que acompanhou o caso, as vítimas foram aplaudidas. Com decisão unânime, os desembargadores do Fórum das Turmas Recursais responsabilizaram o estabelecimento pela agressão.