O evento é patrocinado pela Prefeitura de São Paulo que investirá R$1.3 milhão que cobrem ainda o show de encerramento e a Marcha das Lésbicas. A tradicional feira cultural do evento, no Anhangabaú, no dia 4, será bancada este ano pelo estado. A Petrobrás patrocina o evento e a Caixa ainda não confirmou se dará recursos para o evento que reúne mais de 3 milhões de pessoas na Av. Paulista.Tanto por parte da Prefeitura quanto da Patrobrás houve redução do apoio. A organização porém afirma que o trio para qual será vendido entradas será um locado pela organização e não pela Prefeitura. Outros trios particulares que participam do evento já possuem esta prática.
“Ao assumir como tema que “nascemos assim, crescemos assim e vou ser sempre assim” a APOGLBT decidiu ampliar o diálogo com toda sociedade e atingir, particularmente, os segmentos que tentam, a todo custo, enquadrar as pessoas dentro das referencias ditas como certas. Nem todos “nascem assim, crescem assim e vivem sempre assim”. Uns demoram um pouco mais e outros um pouco menos. Outros não conseguem nascer, nem crescer e muito menos viver assim. Nesse sentido, o chamado da APOGLBT é certeiro: respeitem-nos por aquilo que somos! “, explica os site da entidade.
Outra fonte de renda da organização são as licenças dos trios comerciais, que pagam R$10 mil para ter o direito de participar do evento. A APOLGBT tem funcionamento normal durante todo o ano, com diversas atividades de militância e preparação para a Parada, e essa cobrança de participação no trio seria a necessidade de gerar renda para custear o trabalho do grupo.