Os garotos juraram o homem de morte e em 10 minutos voltaram em um grupo maior. Agora em 10 pessoas, todos supostamente menores, os agressores partiram para cima do homem que foi morto a facadas e a golpes de pás e pedaços de ferro. O grupo ainda roubou o celular do homem.
A polícia trabalha com a hipótese de crime de ódio, por xenofobia. Um adolescente de 16 anos que deu entrada em um hospital foi identificado pela companheira do haitiano como um dos agressores. O homem trabalhava como isolador naval em um estaleiro da cidade e o crime chamou a atenção em todo o país por conta da brutalidade e racismo.