BBB10 estréia com coloridos, belos, sarados, cabeças e ligados e regra heterossexista

O Big Brother Brasil está de volta com seus gatos, gatas, palavrões e erros de português. O programa voltou ao ar com sua décima edição nesta terça-feira, dia 12, na Rede Globo. E nós estamos de olho também.

Após a apresentação dos 15 participantes, e os tradicionais comentários indiscretos do apresentador Pedro Bial, os brothers foram divididos em grupos para a primeira prova do líder. Dicésar (a drag Dimmy Kieer), Serginho (do Fotolog) e Angélica (jornalista mineira) formam a tribo colorida, de gays assumidos. Eliane (go go girl), Carlos (modelo carioca) e Cláudia (promotora de eventos do interior de São Paulo) formam a tribo dos sarados. Já Tessalia (rainha do Twitter), Alex (advogado e dinheirista) e Elenita (doutora em Lingüística) são os cabeças. Fernanda (dentista religiosa), Eliéser (modelo paranaense) e Uilliam (professor de street dance) são os belos. Anamara (policial e matraca), Michel (judeu) e Marcela (filha de um político pernambucano) integram os ligados.

O carioca Carlos (Kadu) tirou a camisa antes de vestir o colete de sua equipe. O rapaz parece que gosta mesmo de mostrar seus músculos.

A primeira surpresa do jogo já apareceu na primeira prova. O time vencedor da prova de resistência, andar sobre barris de metal, colocaria o padrinho ou madrinha da equipe dentro do programa, para disputar com os participantes o prêmio final. Os ex BBBs, Fani (coloridos); Marcelo Dourado (sarados); Josi, do BBB 3 (belos) Rafael Valente, do BBB 6 (cabeças) e Natalia, do BBB 8 (ligados); podem entrar na casa.

A regra é que a madrinha da equipe vencedora escolha um dos ex BBBs do sexo oposto para entrar no jogo. Apesar de ser a edição mais gay do programa, a primeira regra, pelo menos, é heterossexista. Volta e meia uma torrente de água caía sobre os concorrentes.

A Lado A está acompanhando os gays no programa, acompanhe nossas notas em “Fofocas”.