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Não importa ser gay ou heterossexual mas sim capaz de lutar na guerra, diz General dos EUA

Redação Lado A 23 de Fevereiro, 2010 20h56m

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O general dos Estados Unidos Raymond Odierno, atualmente no comando no Iraque, disse esta semana que qualquer pessoa, sendo gay ou heterossexual, deve receber permissão para servir ao Exército, desde que seja capaz de lutar na guerra. O comentário de Odierno é um dos primeiros a ser feito por um líder militar graduado no comando de tropas em uma guerra desde que o Pentágono anunciou, no início deste mês, que estudaria a questão da entrada dos homossexuais nas Forças Armadas.

O general ajudou a liderar as tropas que reduziram a violência no Iraque e abriram caminho para a redução programada de forças norte-americanas. Ele disse aos jornalistas que não teve muito tempo para pensar sobre se os gays deveriam ser admitidos no serviço militar e deixar claro sua orientação sexual. Segundo ele, a política do não perguntar, não falar – grande discussão nos EUA levantada pelo presidente Barack Obama – não tem sido uma questão central para ele.

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A Revista Lado A é a mais antiga revista impressa voltada ao público LGBT do Brasil, foi fundada em Curitiba, em 2005, pelo jornalista Allan Johan e venceu diversos prêmios. Curta nossa página no Facebook: http://www.fb.com/revistaladoa

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