Veja Feliciano

Entrevistado pela revista Veja desta semana, o pastor e deputado Marco Feliciano confessa que faz alisamento em seus cabelos mensalmente e que tira a sobrancelhas. Ele fala de suas concepções de democracia e presta contas sobre opiniões emitidas que criaram polêmica com sua posse na presidência a Comissão de Direios Humanos e Minorias da Câmara. Feliciano afirmou que não é homofóbico, alegando que contrata gays, e que não é racista (pois sua mãe é negra). 

O deputado defende que gosta de dos gays mas é contra os gays ativistas. Segundo ele 70% de assassinatos homofóbicos foram crimes passionais e disse ainda que gay não é minoria pois possuem  “os melhores empregos, estão em toda parte cultural do país, tem financiamento de fundações estrangeiras.” Disse ainda que os gays não se encaixam em minorias pois tem voz e que a mídia divulga tudo o que fazem. Ele negou ainda ter dito que a aids era uma doença de gays. Afirmou ainda que sua igreja pratica a conversão de homossexuais. Sobre os crimes homofóbicos, disse ainda que nenhum deles foi praticado por cristão que rpatica o cristianismo.

A entrevista, em que o pastor puxa o discurso do diálogo e tenta se mostrar uma pessoa culta, é provocativa e super bem feita, assinada pela jornalista Juliana Linhares.