spray bronzeador
Está disponível em várias estéticas da cidade a opção de bronzeamento artificial para as pessoas que querem manter o bronzeado o ano inteiro. É uma ótima saída para quem não tem paciência ou tempo de ir à praia (e no caso de 99% dos paranaenses que não têm praia o ano inteiro). A nova técnica, também chamada de bronzeamento a jato, já é sucesso entre as celebridades hollywoodianas e nacionais. Chegou ao Brasil há um ano atrás e agora passou a ter preços acessíveis.
Método
Assim como os autobrozeadores (aqueles que se passa antes de ir dormir), a nova técnica utiliza o DHA (diidroxiacetona), um composto químico que age na células superficiais da pele, tingindo-as com um tom amarronzado. Através de uma pistola de ar comprimido, aplica-se sobre a pele, repetindo o processo até se obter a cor desejada. Pode ser aplicado sobre peles de todas as tonalidades, basta fazer com antecedência um pequeno teste alérgico. O produto precisa de vinte minutos para secar e irá desbotar se for lavado antes de 8 horas após a aplicação. O visual dura aproximadamente quinze dias.
Vantagens
Com o processo pode-se desenhar a marquinha da sunga ou do biquíni. Ninguém vai dizer que você não veio da praia há pouco. É possível dar uniformidade às cores do corpo, áreas comumente mais claras podem ser compensadas. É indicado para: fazer surpresas ao namorado ou marido, para ficar estonteante em uma festa e para dar uma mudada no visual. E mais: é possível trabalhar as tonalidades do corpo e criar a ilusão de um corpo mais enxuto, pode-se ressaltar musculaturas e partes do corpo com a pintura.
Desvantagens
Não há praticamente nenhuma contra indicação. É inclusive menos nocivo que os métodos que usam raios ultravioleta. Infelizmente a coloração desbota com a renovação da pele e uma segunda aplicação não terá poder acumulativo.
Preço
Em Curitiba, o custo da aplicação variar de 60 a 200 reais.
SOBRE O AUTORRedação Lado AA Revista Lado A é a mais antiga revista impressa voltada ao público LGBT do Brasil, foi fundada em Curitiba, em 2005, pelo jornalista Allan Johan e venceu diversos prêmios. Curta nossa página no Facebook: http://www.fb.com/revistaladoa |