Bento XVI é gay?

O papa vem aí…

Em 2007, Bento XVI planeja visita ao Brasil e já causa movimentações nos bastidores do movimento social. Suspeitas sobre a verdadeira intenção da visita circulam pela internet, enquanto grupos de homossexuais já planejam grande e forte oposição à presença do religioso, acusado de ser um dos maiores opositores aos gays da história.

Concordata
E Ratzinger pode esperar fogo pesado. Na internet já circula um e-mail chamado “Vaticano ameaça Brasil laico” que redireciona para páginas que contam sobre a assinatura de contratos entre o Vaticano e nações católicas. Segundo estes sites, o Vaticano anda reafirmando compromissos no campo legal, social, político, entre outros, que estão presentes em um documento chamado ‘concordata’.

E a verdadeira intenção da visita do pontífice vir ao Brasil seria garantir a assinatura deste documento que assegura os feriados religiosos, reformas dos prédios históricos, descontos em impostos, liberdade para transitar e atuar em prisões. Até ações que não poderão ser consideradas contra as leis do país se feitas em nome da fé, a chamada “licença religiosa”. Estes exemplos estão presentes na concordata realizada entre o Vaticano e a República Portuguesa em 2004. O tal documento é comum entre nações para fim de cooperação em campos específicos. Para se ter uma idéia, até os nazistas e Mussolini assinaram tal acordo.

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E os gays já estão preparando uma grande festa em recepção ao papa. Estuda-se uma possível parada gay em Aparecida do Norte. Opositor do casamento gay, Bento XVI deve receber em terra brasilis um grande apelo para que mude de opinião. O confronto parece inevitável, já que o Papa sempre solta a sua artilharia pesada sobre os gays. Certa vez, ele afirmou: “A igreja classifica os casamentos homossexuais como imorais, artificiais e nocivos. Fazem parte da ideologia do mal. Se todos os fiéis são obrigados a opor-se ao reconhecimento legal das uniões homossexuais, os políticos católicos são-no
de modo especial, na linha da responsabilidade que lhes é própria.”

Desde o mandato do papa João Paulo II, o alemão vem atuando fortemente na preparação de argumentos e discurso contra os homossexuais. Atuou desde 1981 na presidência da Congregação da Doutrina da Fé, antigo Tribunal do Santo Ofício da
Inquisição, que queimou bruxas e hereges na Idade Média.

Papa nada Pop
Se João Paulo II conseguia manter sua simpatia em alta mesmo durante um discurso mais duro, Bento XVI não tem essa habilidade. É um Papa obscuro, que não deve conseguir em vida receber o carinho do povo, em razão da sua antipatia evidente em seu sorriso amarelo e pontiagudo.

Papa Gay?
O famoso estudioso e ex- frade dominicano, Luiz Mott, já colocou sua lenha na fogueira feita para Bento XVI. Em um texto recente, ele fala de sua suspeita sobre o papa ser um chamado homossexual egodistônico (CID 10: F66.1), doença  registrada pela Organização Mundial de Saúde que contempla o paciente que em vez de assumir sua verdadeira orientação sexual, se sente transtornado por seus desejos  eróticos e afetivos para o mesmo sexo. Transtorno que pode levar ao suicídio, à perseguição e até assassinato de homossexuais felizes (egosintônicos). Mott pediu para que os profissionais da saúde mental respondam se o papa se encaixa ou não na descrição do código internacional de doenças. Até o momento, ninguém ousou responder…

Para Mott, o discípulo Paulo era misógino e possível homossexual egodistônico mas que o melhor exemplo da bíblia é de João Evangelista, “o discípulo que Jesus amava”, que na última ceia citou “onde há amor, Deus aí está” (1Jo 4, 16).

Papa Fashion
Pelo menos os modelitos usados por Ratzinger dão o que falar. O papa dispensou, logo após assumir, a família que costurava há gerações as roupas papais. Passou a aparecer de óculos escuros e sapatos de marca. Em uma ocasião estava de sapatos vermelhos da marca Prada, o que deu o que falar… afinal, “O diabo veste Prada”.