Redação Lado A | 19 de Agosto, 2013 | 16h33m |
Além de alto investimento, foi preciso paciência, já que no ano passado o concurso não foi realizado por falta de apoio e ela teve que esperar além destes dois anos para realizar o sonho. Foi a terceira vez que a candidata disputou o concurso. Em 2009 ela representou o Piauí, e em 2011, o estado de São Paulo. “A gente anda degrau por degrau. Agora eu realizei o meu sonho, representando o Espírito Santo, que me acolheu, me deu toda a estrutura, me apoiando e incentivando com toda uma equipe, para que eu pudesse ganhar esse título”, afirmou ela que é natural de Niterói, no Rio de Janeiro, mas que já morou no Espírito Santo.
Casada, há sete anos, ela reside no Rio de Janeiro. O concurso foi realizado pela 36ª vez e hoje é parte da programação do JF Rainbow Fest, que reúne uma semana cultural e também a parada gay da cidade. O concurso seleciona a mais linda transformista do país, que não pode ter silicone e nem ser travesti ou transexual.
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