Pastor que acusou Starbucks de colocar sêmen no café confessa que já teve desejos gays

O pastor homofóbico James David Manning, da ATLAH World Missionary Church de New York, que no ano passado acusou a rede Starbucks de colocar sêmen de gays nas bebidas da rede para converter seus clientes em homossexuais, prega a morte por apedrejamento aos gays. Esta semana ele admitiu em entrevista que sentiu vontade de fazer sexo gay quando passou quase 4 anos preso.

Ao dizer em uma entrevista ao canal “The Young Turks”, o pastor alegou que a homossexualidade era uma escolha, e ao ser perguntado se em algum momento ele precisou optar e se já foi tentado, ele comentou: “Absolutamente. Sem dúvida. Eu passei três anos e meio em uma prisão… eu vi muitas coisas… Eu vi e fiquei tentado, mas eu não cedi. Certifique-se de que publicará isso também”, revelou o religioso.
 

Resumindo: Enrustido e medroso.