Versátil e cheia de personalidade, a DJ Juliana Lopes, pouca gente sabe, já passou pelas melhores baladas do país. De beleza irretocável – uma verdadeira bonequinha – e olhar poderoso, Juliana é bem nascida, educada e dona de um lindo sorriso. Mãe de João Victor, de 4 anos, hoje ela é residente do Taj Bar e da Black Box, ambos em Curitiba. Em seu currículo ela tem passagens pela A Lôca, onde foi residente por 2 anos, e gigs em quase todos os estados brasileiros. Nascida em São Paulo, ela já tocou na Pacha, D-Edge, Lov.e, Clash, Café Del Mare, The Week Sp, The Week Rio, Bali Hai, Garage, Kiwi, Dot, Danghai, Topacio Imperial (Venezuela), entre outras baladas de renome.
Em 2010, Juliana foi eleita pelos leitores da revista DJ Sound como uma das três melhores djs brasileiras na categoria House/Electrohouse. Ela vive exclusivamente da música desde 2002, se aposentando da carreira de decoradora de interiores. Em 2013, ela foi ainda destaque como uma das melhores Djs do Brasil em eleição pelo site Yahoo!. Seus sets reúnem o melhor do house music, deep e tech e tribal.
Criada em Ubatuba, litoral de São Paulo, até a adolescência, ela amava hip hop e chegou a gravar uma de suas músicas. Quando se mudou para São Paulo, em 2001, e trabalhava como hostess, incentivada por amigos, acabou descobrindo seu talento para discotecar. Sempre elegante e discreta, é impossível não notar a sua beleza e carisma.
Entre suas paixões estão o filho e animais de estimação. Ela adora cavalos, o mar, e tem um periquito verde chamada Nefertite – criada solta em casa, homenagem a outra paixão sua, o Egito, para onde viajou em 2003 e realizou um sonho antigo. Entre seus esportes prediletos estão nadar e malhar. Mas uma de suas maiores paixões é mesmo a música.
Tamanha dedicação e talento fizeram dela uma das DJs mais requisitadas da cidade. Sua residência no TAJ, famoso e elegante bar da cidade, veio depois que sua apresentação chamou a atenção dos frequentadores, e ela despontou na cena hétero se apresentando também em outros clubes da cidade e eventos. Sua residência na Black Box veio este ano depois que os donos do local souberam que ela estava de volta à cidade. Juliana ama o público gay e prova que com profissionalismo é possível unir os dois mundos em nome da boa música.