Susan Sarandon é uma premiada atriz norte-americana que chegou aos 70 anos com a carreira em alta e que, ao lado de Meryl Streep, ocupa o patamar de uma das melhores atrizes do mundo em atividade. Já atuou em filmes como Anjo de Vidro, Elizabethtown e The Middle. Agora, Susan surpreende todos ao falar abertamente sobre a sua sexualidade que, segundo a artista, tem um caráter fluído.
Em entrevista ao PrideSource, ela contou: “A minha orientação sexual não é definida, acho que pode-se afirmar isso”. Apesar da resposta aberta, a artista não contou se já se envolveu em relacionamentos com mulheres, além de homens, mas contou que é um ser monogâmico e que não abre mão disso.
Ela revelou ainda que não contou com uma lista grande de namoros ou pessoas com quem experimentou a sua sexualidade, mas revelou que já teve um relacionamento com um artista que, depois, assumiu-se gay. O artista em questão é Philip Sayer, que morreu em 1989. “Eu tive, em certa época, um romance muito amoroso e de sucesso com um homem que não esteve mais com mulheres depois do nosso término. E, para mim, funcionou perfeitamente”, conta.
A atriz é uma forte voz contra a homofobia nos Estados Unidos e é contrária ao governo Trump.
Susan Sarandon é uma premiada atriz norte-americana que chegou aos 70 anos com a carreira em alta e que, ao lado de Meryl Streep, ocupa o patamar de uma das melhores atrizes do mundo em atividade. Já atuou em filmes como Anjo de Vidro, Elizabethtown e The Middle. Agora, Susan surpreende todos ao falar abertamente sobre a sua sexualidade que, segundo a artista, tem um carater fluido.
Em entrevista ao PrideSource, ela contou: “A minha orientação sexual não é definida, acho que pode-se afirmar isso”. Apesar da resposta aberta, a artista não contou se já se envolveu em relacionamentos com mulheres, além de homens, mas contou que é um ser monogâmico e que não abre mão disso.
Ela revelou ainda que não contou com uma lista grande de namoros ou pessoas com quem experimentou a sua sexualidade, mas revelou que já teve um relacionamento com um artista que, depois, assumiu-se gay. O artista em questão é Philip Sayer, que morreu em 1989. “Eu tive, em certa época, um romance muito amoroso e de sucesso com um homem que não esteve mais com mulheres depois do nosso término. E, para mim, funcionou perfeitamente”, conta.
A atriz é uma forte voz contra a homofobia nos Estados Unidos e é contrária ao governo Trump.