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Fortuna e corpo de George Michael ainda esperam resultado das investigações de sua morte

Redação Lado A 21 de Fevereiro, 2017 12h06m

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O cantor George Michael, ex-vocalista da banda Wham!, faleceu no Natal passado e, desde então, seu corpo ainda não foi liberado para o funeral. O motivo da demora para a realização do procedimento é um mistério, mas uma ação dos advogados do falecido, que bloqueou a fortuna do cantor, deixou os parentes e amigos preocupados. O corpo ainda passa por testes toxicológicos para descobrir o motivo da morte do artista.

 
A fortuna de George é estimada em 105 milhões de Euros, só a casa do cantor em Londres está avaliada em 10 milhões de reais. Todos os bens e valores foram bloqueados por uma ação dos advogados e a razão não se tornou pública, mas um amigo do cantor sugeriu que seria para proteger a fortuna do então namorado de George, Fadi Fawaz. Ele o classificou como “golpista do baú” para a imprensa.
 
Com essa ação, Fadi pode ser despejado da casa em que vive, uma vez que ela pertence legalmente a George. Os advogados explicaram que, além disso, serão cortadas luz, água e internet da residência. A espera pode levar pelo menos mais quatro semanas, e completar o total de 13 semanas pela espera da liberação do corpo.
 
O motivo da morte do cantor ainda é um mistério. O depoimento de Fadi revela que ele dormiu por uma hora em seu carro depois de encontrar Michael morto e tentar reanimá-lo por uma hora. A família está em luto e aguarda ansiosa pela liberação do corpo. Fadi seria odiado pela família, que nunca foi um namorado de verdade para George e o tal amigo que falou com os tabloides ingleses diz que ele não seria bem vindo no funeral, que deverá ser grandioso. 
 
A família do cantor não tem permitido homenagens ao cantor, apenas a cantora Adele foi autorizada a cantar os sucessos de George Michael em eventos públicos em tributo a ele.  
 
Redação Lado A

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Redação Lado A

A Revista Lado A é a mais antiga revista impressa voltada ao público LGBT do Brasil, foi fundada em Curitiba, em 2005, pelo jornalista Allan Johan e venceu diversos prêmios. Curta nossa página no Facebook: http://www.fb.com/revistaladoa

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