Um estudo recente apresentado na Conferência anual de Retrovírus e Infecções Oportunistas, realizado numa parceria entre o Centro de Controle e Prevenção de Doenças e a Escola de Saúde Pública de Rollins, da Universidade de Emory, na região metropolitana de Atlanta, nos EUA, sugere que o uso do PrEP e a testagem semestral podem contribuir não só para a redução na transmissão do HIV entre homossexuais e bissexuais, como pode ajudar a combater doenças sexualmente transmissíveis, como a Clamídia e a Gonorréia.
A ideia do estudo era obter respostas sobre duas questões: aumentar o intervalo de testagem do vírus para trimestral entre os que usam o PrEP ajuda a reduzir mais ainda a taxa de infecção e se PrEP deixa o paciente mais vulnerável a outras doenças bacterianas, como acreditava-se, ou o contrário. O PrEP é o uso de medicamentos antirretrovirais como medida preventiva para a infecção pelo HIV ou para zerar a carga viral em pessoas portadoras do vírus, prática adotada nos EUA e na Europa, com o surgimento do medicamente Truvada.
As descobertas são surpreendentes. Entre os pacientes que participaram da pesquisa, descobriu-se que houve certa redução no uso de camisinha para fazer sexo – por escolha pessoal, uma vez que os médicos sempre recomendam o uso de preservativo – e que, com o uso do PrEP, mesmo assim essas pessoas se mantiveram protegidas não só do vírus do HIV, como de contrair outras doenças sexualmente transmissíveis, DSTs.
Ou seja, a medicação ajudou a proteger contra doenças bacterianas. Outro dado comprovado é que não é necessária a testagem em intervalos menores do que o semestral. Entretanto, os pesquisadores afirmam que fazer o teste de seis em seis meses é de extrema importância. O estudo traz uma proposta de conscientização de profissionais e espaços que distribuem o medicamento para a fiscalização da testagem semestral dos paciente.
Um estudo recente apresentado na Conferência anual de Retrovírus e Infecções Oportunistas, realizado numa parceria entre o Centro de Controle e Prevenção de Doenças e a Escola de Saúde Pública de Rollins, da Universidade de Emory, sugere que o uso do PrEP e a testagem semestral podem contribuir não só para a redução na transmissão do HIV entre homossexuais e bissexuais, como pode ajudar a combater doenças sexualmente transmissíveis, como a Clamídia e a Gonorréia.
A ideia do estudo era obter respostas sobre duas questões: aumentar o intervalo de testagem do vírus para trimestral entre os que usam o PrEP ajuda a reduzir mais ainda a taxa de infecção? O PrEP deixa o paciente mais vulnerável a outras doenças bacterianas, como acreditava-se, ou é o contrário?
As descobertas são surpreendentes. Entre os pacientes que participaram da pesquisa, descobriu-se que houve certa redução no uso de camisinha para fazer sexo – por escolha pessoal, uma vez que os médicos sempre recomendam o uso de preservativo – e que, com o uso do PrEP, mesmo assim essas pessoas se mantiveram protegidas não só do vírus do HIV, como de contrair outras doenças sexualmente transmissíveis, DSTs.
Ou seja, a medicação ajudou a proteger contra doenças bacterianas. Outro dado comprovado é que não é necessária a testagem em intervalos menores do que o semestral. Entretanto, os pesquisadores afirmam que fazer o teste de seis em seis meses é de extrema importância. O estudo traz uma proposta de conscientização de profissionais e espaços que distribuem o medicamento para a fiscalização da testagem semestral dos paciente.