A Arábia Saudita é um país muçulmano onde as mulheres, assim como a comunidade LGBT, formam uma minoria social que vive situações de extrema opressão e restrição. Lá, ser gay, lésbica ou transgênero é se transformar num alvo fatal. Ser mulher chega a ser tão difícil quanto, elas não podem sair de casa sem a permissão do pai ou marido, elas não podem dirigir ou opinar sobre qualquer assunto. Para “amenizar” a situação e garantir mais inclusão, foi criado o Conselho das Mulheres no dia 14 de março, presidido por nada menos do que 12 homens.
O príncipe Faisal bin Mishal bin Saud, governador da província de Qassim, foi quem presidiu a reunião. Seu reino é conhecido como um dos menos sensíveis às causas das mulheres na Arábia Saudita, com incidência de apedrejamentos. De forma hipócrita, o príncipe anunciou na reunião: “Na região de Qassim, nós olhamos para as mulheres como irmãs e sentimos a responsabilidade de abrir mais oportunidades que as servirão”.
Quem acompanhou a transmissão de imagens da reunião, viu um salão bastante ornamentado, com a decoração árabe tradicional e elegante. Lotado de homens barbados e com cara de importantes, não se viu uma mulher sequer no encontro do Conselho. Mas há uma explicação plausível: Na Arábia, quando há reuniões, eventos ou encontros, é comum que as mulheres fiquem em salas separadas. Neste caso, elas estavam lá, em um salão separado, assistindo uma transmissão das decisões tomadas por 12 homens que não sabem o que uma mulher árabe precisa para se sentir plena.
A reunião bombou nas redes sociais, principalmente no Twitter, onde uma hashtag para o evento foi criada e usada pelos internautas para criticar o modelo do evento. Uma foto do evento, apenas com homens, foi comparada a uma foto de Donald Trump assinando um documento sobre aborto rodeado apenas de homens também.
A Arábia Saudita é um país muçulmano onde as mulheres, assim como a comunidade LGBT, formam uma minoria social que vive situações de extrema opressão e restrição. Lá, ser gay, lésbica ou transgênero é se transformar num alvo fatal. Ser mulher chega a ser tão difícil quanto, elas não podem sair de casa sem a permissão do pai ou marido, elas não podem dirigir ou opinar sobre qualquer assunto. Para “amenizar” a situação e garantir mais inclusão, foi criado o Conselho das Mulheres no dia 14 de março, presidido por nada menos do que 12 homens.
O príncipe Faisal bin Mishal bin Saud, governador da província de Qassim, foi quem presidiu a reunião. Seu reino é conhecido como um dos menos sensíveis às causas das mulheres na Arábia Saudita, com incidência de apedrejamentos. De forma hipócrita, o príncipe anunciou na reunião: “Na região de Qassim, nós olhamos para as mulheres como irmãs e sentimos a responsabilidade de abrir mais oportunidades que as servirão”.
Quem acompanhou a transmissão de imagens da reunião, viu um salão bastante ornamentado, com a decoração árabe tradicional e elegante. Lotado de homens barbados e com cara de importantes, não se viu uma mulher sequer no encontro do Conselho. Mas há uma explicação plausível: Na Arábia, quando há reuniões, eventos ou encontros, é comum que as mulheres fiquem em salas separadas. Neste caso, elas estavam lá, em um salão separado, assistindo uma transmissão das decisões tomadas por 12 homens que sabem o que uma mulher árabe precisa para se sentir plena.
A reunião bombou nas redes sociais, principalmente no Twitter, onde uma hashtag para o evento foi criada e usada pelos internautas para criticar o modelo do evento. Uma foto do evento, apenas com homens, foi comparada a uma foto de Donald Trump assinando um documento sobre aborto rodeado apenas de homens também.