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Pelo segundo ano consecutivo, Parada LGBT de Aracajú tem morte registrada e ausência policial

Redação Lado A 31 de Agosto, 2016 14h47m

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Pelo segundo ano seguido, a falta de segurança na Parada de Diversidade de Sergipe deixa vítima fatal. Maxs Rai de Andrade, 22 anos, levou quatro tiros durante o evento na noite do último domingo, 28, perto da Orla do Atalaia, em Aracaju. Ele participava da 15ª edição da festividade, quando foi abordado e assassinado. A falta de presença policial aconteceu por falta de gratificação. A polícia fala em acerto de contas.
 
Morador do bairro Santa Maria, Maxs pode ter sido vítimas de um acerto de contas por causa de uma briga que teria se envolvido. Segundo o Coronel Paiva, da assessoria da Polícia Militar do estado, o jovem levou quatro tiros, três deles no rosto, o que pode ter configurado um crime de execução. Ele revelou, também, que os organizadores do evento haviam sido notificados sobre a impossibilidade de haver policiamento na data, uma vez que não tinha sido repassado qualquer gratificação. O corpo foi sepultado na Nossa Senhora das Dores.
 
Na 14º Parada LGBT em Aracaju, no ano passado, um jovem também havia sido morto a facadas depois de uma tentativa de assalto. Tayrone Rodiney (o da foto), 26 anos, teria reagido a uma tentativa de roubarem sua corrente de prata. Os assaltantes o atingiram com facadas durante a realização do evento. 

 

 
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A Revista Lado A é a mais antiga revista impressa voltada ao público LGBT do Brasil, foi fundada em Curitiba, em 2005, pelo jornalista Allan Johan e venceu diversos prêmios. Curta nossa página no Facebook: http://www.fb.com/revistaladoa

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