A cantora Lady Gaga foi a principal atração do intervalo do SuperBowl, final da NFL (National Football League), um dos principais eventos esportivos e televisivos dos Estados Unidos. Os comentários sobre a apresentação quebraram as Redes Sociais até no Brasil, onde o evento não é tão acompanhado. Fato é que Lady Gaga cantou Born This Way, hino LGBT, no evento, em um estádio do Texas, um dos estados mais conservadores do país.
O portal “USA Today” ressaltou que durante a letra de Born This Way, há a estrofe “não importa se você é gay ou bi, lésbica ou transgênero”. Esta seria a primeira vez que a palavra transgênero fora dita em um Super Bowl. Apesar do marco, a apresentação de Gaga deixou a desejar para muitos fãs, que esperavam mais ousadia e ativismo da sua parte. Gaga chegou voando, carregada por cabos.
“O público esperava algo mais politicamente explícito”, comentou Daniela Mussi no Facebook. Seja por ordens da organização ou por escolha de um repertório com críticas embutidas, Lady Gaga não fez nenhum discurso abertamente contra Trump, mesmo tendo declarado publicamente a sua posição contrária ao presidente. Fato é que Gaga deu um espetáculo e não deixou a desejar ao homenagear a comunidade LGBT com Born This Way. A apresentação foi o 2º Maior Show do Intervalo do Super Bowl em número de audiência, ficando atrás apenas do apresentado por Katy Perry, em 2015. No dia seguinte, Gaga foi confirmada como atração do primeiro dia do Rock in Rio deste ano.
O England Patriots, do quarteback e esposo da brasileira Gisele Bundchen,Tom Brandy, venceu o Atlanta Falcons de virada, na prorrogação, fato inédito em 51 anos de Super Bowl.
Confira o show da Mama Monster: