Redação Lado A | 08 de Agosto, 2013 | 18h29m |
Do bullying homofóbico que passa durante toda a vida, a uma estrela de maior grandeza, a história fala de preconceitos, de busca pelo sonho e do amor pela vida. “Não é preciso ser homossexual para ser gay”, afirmou o colunista de Cultura Luís Antônio Giron, da revista Época. “A história de Billy Elliott é a verdadeira “cura gay” para quem teme a liberdade e a tolerância”, afirma o colunista.
Já visto por mais de 8 milhões de pessoas, com 42 atores em cena e orquestra, a mega produção estreou há 8 anos em Londres. O cenário é o mesmo da Broadway e veio direto de Nova York. A bela trilha conta com composições do patrono Sir. Elton John.
“Não é porque eu danço que sou necessariamente homossexual”, diz o personagem. O mais belo é que a sexualidade de Billy Elliot nunca é desvendada, artifício do texto, que faz derramar lágrimas e mostra que o belo não precisa de rótulos.
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